Aconteceu nesta sexta-feira (12), o I Seminário sobre a Lei do Estágio, promovido pela Coordenação Geral de Estágios (CGE) da FISMA. Com o objetivo de discutir os direitos e deveres entre partes envolvidas em um processo de estágio, o evento abordou questões pertinentes às demandas da Lei. Também foi discutido como desenvolver uma cultura voltada para a evolução no gerenciamento dos Estágios. O evento ocorreu na Unidade I da FISMA – localizada junto a Policlínica Wilson Aita, 5º andar.

A palestra de abertura ficou a cargo do representante do Ministério Público do Trabalho, advogado Alexandre Ragagnin. Ele falou sobre os avanços e desafios da Lei do Estágio e os principais desafios nas organizações públicas. Ragagnin explicou sobre diferenças que podem culminar em vínculo, número máximo de estagiários por tipo de empresa e também sobre a efetividade que a prática deve oferecer ao estudante. Conforme Ragagnin, estágio é ato educativo escolar e não substituição de mão de obra.

A segunda palestra da tarde ficou a cargo da representante da Universidade do Vale do Taquari – UNIVATES, administradora Sabrina Weinzenmann. Sabrina é responsável pelo setor que atende os estágios na Instituição. De maneira eficaz, a gestão dos estágios é realizada por meio da própria Instituição que realiza o contato entre empresas e candidatos, além da orientação e supervisão de campo, prestando suporte efetivo entre os envolvidos.

A terceira e última palestra da tarde, abordou sobre direitos e deveres das partes: o papel das empresas nas relações de estágios. A fala ficou a cargo do assessor jurídico da Sicredi, Eliezer Pinheiro. Ele enfatizou a importância da parceria entre empresas e Instituições de Ensino para avaliar o cumprimento do que realmente é um estágio e para que o resultado seja o esperado e sem prejuízos aos envolvidos.

Coordenação Geral de Estágios (CGE) da FISMA

De acordo com sua apresentação, a CGE tem como um de seus objetivos, promover a interação entre os alunos da graduação e do técnico profissional da FISMA com o mercado de trabalho. E dessa forma, facilitar o acesso a oportunidades, para desenvolvimento de uma boa prática profissional. Também cabe ao órgão, coordenar, supervisionar e dar suporte às unidades acadêmicas no cumprimento das diretrizes da Política de Estágios da FISMA e da legislação.

 

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